Ametista Clara Rolada 4/6

Ametista: o que é

A ametista é uma pedra de cor violeta que se relaciona com o símbolo do Sábio e da Sábia, e também facilita a mudança de um estado de consciência normal ou de vigília para um estado meditativo.

Ela modula a frequência mental para estados mais altos do que padrões egocêntricos de pensamento, por isso a ametista é muito utilizada para aliviar tensões e excessos mentais.

Também é considerada a pedra da sabedoria e do equilíbrio.

Significado

A palavra Ametista vem do grego e quer dizer “não intoxicado ou bêbado”. A lenda faz referência ao Deus Dionísio ou Baco (para os romanos) que, em um dia intempestivo, impulsivo e destruidor disse que iria “jogar” seus tigres contra a primeira pessoa que encontrasse pela frente.

Essa pessoa foi Ametista que, naquele momento, clamou pela Deusa Artêmis que a transformou em um cristal branco. Dionísio, reconhecendo seu erro, banhou a pedra com seu vinho, transformando-a na cor de ametista.

Pedra ametista: como usar no dia a dia?

A forma mais antiga de utilização das pedras e cristais é a colocação delas nos principais centros energéticos do corpo (conhecidos como Chakras), para equilibrá-los.

Para usar essa pedra como aliada nos momentos de tensão, veja abaixo uma sugestão de meditação.

Para ajudar nos momentos de ansiedade, vale também levar a pedra na bolsa ou deixar no ambiente de trabalho, além de pegá-la na mão naqueles momentos em que estiver precisando de mais serenidade. Pode ser também utilizada em acessórios, como um colar de ametista, pingente, anéis.

Comercialmente ela é encontrada com certa facilidade e com valores bem razoáveis no Brasil e no mundo, mas temos ametistas especiais como a ametista Vera Cruz e a Super Seven que, pela raridade, são mais caras.

Se você não tem familiaridade com pedras e cristais, procure sempre referências de lojas especializadas e idôneas com pessoas que já tenham comprado ou ainda especialistas em cristais.

Quais os benefícios desse cristal?

Na antiguidade, a ametista era utilizada para não se intoxicar. Essa característica trazemos até hoje como benefício, só que não falamos apenas do “intoxicar” externo (com bebida, por exemplo), mas também de excessos que atrapalham os sentidos. Um bom exemplo é quando não pensamos “direito” e ficamos atordoados com pensamentos destrutivos, sabotadores e nocivos, influenciados por informações e outras interferências tóxicas.

Pode-se chamá-la de “a pedra da alma” por enviar sua mensagem a esse nível da existência. Pela sua forte identificação com essa força de entendimento maior, ela consola a pessoa que tem que lidar com a transição da morte real ou simbólica, seja a da própria pessoa ou de entes queridos.